Existe relação entre deficiência de vitaminas e zinco e o Alzheimer?
A deficiência de vitaminas pode causar uma série de problemas de saúde. Fadiga, cansaço e queda de cabelo são alguns dos efeitos imediatos e mais conhecidos, mas há outras doenças que também têm relação direta (ou indireta) com a carência de nutrientes.
Considerada uma doença degenerativa crônica e a causa mais comum da demência, o Alzheimer prejudica as funções cognitivas e a memória das pessoas. Sem uma cura conhecida, ele é causado pela combinação de fatores genéticos, físicos e ambientais. E o que isso tem a ver com a deficiência de vitaminas? Tudo!
Estudos recentes apontam que a ausência de determinados nutrientes, especialmente a vitamina D, prejudica a memória e pode facilitar o desenvolvimento da doença. Isso acontece porque este componente é responsável pela ativação das enzimas cerebrais e do fluido cerebrospinal, envolvidos diretamente na síntese de neurotransmissores.
O mesmo acontece quando é detectada carência de vitamina C e zinco, que facilitam a ação dos radicais livres – e que têm relação direta com o aumento de risco do Alzheimer.
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Deficiência de vitaminas e envelhecimento da população
É inegável que as vitaminas desempenham um papel essencial na manutenção da saúde e atuam diretamente na prevenção de doenças como a demência e o Alzheimer. Mas, um outro fator decisivo tem chamado a atenção de especialistas: o envelhecimento da população.
No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as pessoas com 65 anos ou mais já representam 10,2% da população. Além disso, experimentamos atualmente uma inversão na pirâmide etária: se antes éramos um país jovem, estamos nos tornando, cada vez mais, uma nação de idosos.
Ainda no país, cerca de 1,2 milhão de pessoas vivem com alguma forma de demência e 100 mil novos casos são diagnosticados por ano. De acordo com dados da Alzheimer’s Disease International, os números poderão chegar a 74,7 milhões em 2030 e 131,5 milhões em 2050, alavancados pelo envelhecimento da população.
Os dados colocam a doença no centro das discussões médicas e acendem um alerta para uma possível crise global de saúde. Daí a importância de tratar, com cautela, a deficiência de vitaminas D, C e Zinco.
Com o envelhecimento acontece uma mudança na alimentação por fatores fisiológicos que levam à redução do consumo de alimentos, à variedade de alimentos e à consistência no preparo deles. Com isso a pessoa idosa pode ter deficiência de vitaminas por não ter uma alimentação nutritiva e completa.
Com a avaliação e orientação do nutricionista, é possível fazer uma suplementação de nutrientes ou complementação deles quando é evidenciado um aporte deficiente.
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