Comprometimento cognitivo leve: quais os sintomas?

Um estudo realizado pela Columbia University, em Nova York, revelou que cerca de duas em cada dez pessoas com mais de 65 anos sofrem com comprometimento cognitivo leve. Trata-se de um conjunto de sintomas relacionados à perda discreta de habilidades mentais – especialmente a memória e a capacidade de resolução de problemas ou atenção.

Também conhecida por declínio cognitivo leve, a condição está relacionada a diversas doenças neurológicas, como o Alzheimer, e é considerada uma etapa de transição pré-demencial.

Os dados falam por si só! Segundo a pesquisa, entre 5% e 10% dos pacientes com comprometimento cognitivo leve devem desenvolver demência em algum momento da vida.

Isso não significa, no entanto, que todas as pessoas que apresentam falhas na memória sofrerão com o Alzheimer ou outras doenças desse tipo. Afinal, esquecer pequenas coisas é normal, uma vez que nossa memória é seletiva.

Causas relacionadas ao comprometimento cognitivo leve

Do estresse a noites mal dormidas, passando por doenças clínicas mal controladas, polimedicação e depressão, os motivos que fazem com que um paciente desenvolva o transtorno são diversos.

Em muitos casos, inclusive, ele está relacionado a outras doenças, como o Alzheimer ou demência vascular. Daí a importância de realizar uma análise clínica especializada e testes de avaliação de fluência verbal, de memória visual e abstração, entre outros.

Por outro lado, os sintomas são bem visíveis, uma vez que os pacientes geralmente apresentam:

• Transtorno do sono;
• Dificuldade de raciocínio, concentração e atenção;
• Perda de memória ou dificuldade para lembrar de eventos, assuntos e situações;
• Problemas na execução de várias tarefas;
• Mudanças comportamentais repentinas; e
• Perda de percepção visual de profundidade.

A síndrome se manifesta geralmente nas pessoas com mais de 45 anos, mas pode aparecer antes, dependendo do estilo de vida e histórico do paciente.

Existe tratamento para comprometimento cognitivo?

Qualquer tipo de esquecimento frequente exige uma investigação cautelosa. Quanto antes for diagnosticado, mais cedo o paciente entrará em tratamento.

Embora ainda não existam medicamentos específicos para o comprometimento cognitivo leve, é importante entender a causa por trás da síndrome. Outros tratamentos incluem treinamento cognitivo que incluem atividades que estimulem a memória, como jogos e até mesmo leitura de jornais e revistas. Aprender a tocar um instrumento musical, um idioma ou se debruçar sobre um assunto novo também pode ser eficiente para trabalhar o cérebro.

Há, ainda, um forte apelo para a adoção de certas ações para uma melhor qualidade de vida, o que inclui a prática de atividades físicas regularmente e alimentação balanceada. O uso da suplementação, quando o problema ainda é considerado leve, também pode contribuir para a saúde.

O Souvenaid Danone, para nutrição enteral ou oral, por exemplo, possui uma fórmula rica em nutrientes que contribuem para a melhora da atividade cerebral. Com ação anti-inflamatória, ele também estimula o metabolismo dos transmissores cerebrais e contribui para proteger as células de reações danosas.

Souvenaid contém uma combinação exclusiva de ácidos graxos EPA e DHA (Ômega 3), Uridina monofosfato (UMP), colina, fosfolipídios, vitaminas do complexo B e micronutrientes antioxidantes. O DHA (Ômega 3) tem ação anti-inflamatória e contribui para a melhora do funcionamento cerebral.

Uridina Monofosfato é um nucleotídeo importante para a formação de RNA. A colina está presente nas membranas celulares e é fundamental para o funcionamento das células, sendo também um precursor da acetilcolina, um neurotransmissor relacionado à aprendizagem e memória.

As vitaminas do complexo B são fundamentais para o equilíbrio saudável do sistema nervoso. Já as vitaminas C, E e selênio são antioxidantes importantes para combater os radicais livres e proteger as células e o material genético da oxidação.

O suplemento alimentar Souvenaid contém derivados de leite, soja e peixe. E não contém glúten.

Além do uso da suplementação, sempre sob a supervisão de um nutricionista, é indispensável manter uma alimentação equilibrada e saudável.

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