Repelente reduz risco de contrair e espalhar a dengue
Com a incidência crescente do mosquito Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão da dengue, zika e chikungunya, o uso de repelente tem se destacado como uma estratégia eficaz para reduzir o risco de contrair e espalhar as doenças. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os produtos de aplicação na pele e aqueles utilizados no ambiente possuem eficiência comprovada.
A busca por este tipo de produto, aliás, tem crescido nos últimos dias, acompanhando a escalada da doença. O Brasil já registrou mais de meio milhão de casos de dengue em 2024. Os números foram atualizados pelo Ministério da Saúde no último dia 12 de fevereiro.
O repelente possui substâncias que, quando aplicadas na pele, evitam que os mosquitos se aproximem. Na teoria, de acordo com especialistas, o produto age nos receptores dos mosquitos, as antenas, e interferem no seu funcionamento, o que impede que insetos reconheçam os cheiros que os guiam.
Dessa forma, além de proteger contra as picadas, eles ajudam a afastar quaisquer doenças que os insetos possam transmitir – como a dengue, por exemplo. É como se eles criassem uma barreira física entre o ser humano e os mosquitos.
Importância do uso de repelente
O Aedes aegypti é um mosquito urbano que se reproduz em recipientes de água parada, geralmente encontrados em áreas urbanas e periurbanas. Ele é comumente atraído pelo calor do corpo humano e pelo dióxido de carbono exalado durante a respiração, tornando braços, pernas e pescoço alvos das picadas. Daí a importância de proteger essas regiões com o repelente.
É necessário, contudo, escolher o produto adequado. Mais do que isso, para obter o máximo benefício, é essencial aplicar o produto corretamente e seguir rigorosamente as instruções do fabricante quanto à frequência e método de aplicação.
De um modo geral, a orientação é que o repelente seja aplicado uniformemente sobre a pele limpa e seca, diretamente nas áreas expostas do corpo. Uma vez que o mosquito é conhecido por ser ativo durante todo o dia, embora suas atividades de alimentação sejam mais intensas durante o amanhecer e o entardecer, o produto deve ser aplicado durante o dia.
É preciso, também, ficar atento quanto aos horários de reaplicação, uma vez que a barreira só é válida por algumas horas.
Ainda que o uso seja fundamental, os repelentes não podem ser aplicados em bebês com menos de seis meses. Neste caso, o ideal é adotar outras barreiras de proteção, como telas, ventiladores e roupas de manga comprida. Depois dessa idade, é importante estar atento aos rótulos para garantir a concentração certa, de acordo com a faixa etária.
Uma boa opção é apostar no uso de lenços repelentes Antimos da Unicharm:
- Dermatologicamente testados;
- Práticos de carregar;
- Não deixa a pele grudenta, com cheiro agradável de capim limão;
- Oferece 5 horas de proteção;
- Contém 10% de IR3535 (substância ativa repelente), indicado para crianças a partir de 6 meses;
- Pode ser aplicado até 3x ao dia.
Cabe reforçar, ainda, que os cuidados com água parada e outras medidas para evitar a proliferação dos insetos também devem ser mantidos.
E qualquer manifestação dos sintomas procure um pronto socorro, evite a automedicação.
Quem está com dengue deve usar repelente?
A dengue é um problema real e pode causar a morte. Por isso, é importante contribuir para a prevenção e o controle. Nesse cenário, é importante notar que as pessoas diagnosticadas com dengue devem continuar usando repelente para afastar o mosquito e evitar novos contágios.
Ao se manter protegido, os indivíduos com dengue evitam serem picados por mosquitos e, consequentemente, ajudam a interromper a cadeia de transmissão da doença para outras pessoas.
Em outras palavras, o uso adequado do repelente é essencial para prevenir a dengue, tanto para indivíduos saudáveis quanto para aqueles que já foram infectados. Embora seja comum no dia a dia dos brasileiros, especialmente no verão, o produto tem se destacado nos últimos dias como um aliado no combate à dengue.
Ao incluir o produto na rotina de cuidados com a saúde, é possível reduzir significativamente o risco de contrair e espalhar essa doença grave e potencialmente fatal.
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