Crianças com alimentação seletiva: como proceder?
Nos primeiros meses de vida é comum as crianças apresentarem uma alimentação seletiva. Ou seja, fazer “cara feia” ou até “trancar” a boca para não ingerir determinados tipos de comida por conta da sua cor, cheiro ou aspecto.
Esse comportamento acontece principalmente durante as primeiras ofertas de frutas, verduras e legumes. A tendência é que está seletiva alimentar cesse com o tempo e a criança passe a comer de tudo sem reclamar.
Mas nem sempre essa má relação com alguns alimentos chega ao fim. Quando isso acontece, os pais ou responsáveis passam a perder o sono porque não conseguem oferecer aos pequenos uma alimentação rica e adequada.
Quais os riscos da alimentação seletiva?
Um dos principais problemas da recusa alimentar é a falta de ingestão diária de micronutrientes, afetando o desenvolvimento saudável da criança e a capacidade do sistema imunológico de se proteger contra doenças e infecções.
Outro ponto indireto, mas não menos importante, é a socialização. Uma vez que todos os encontros envolvem comida para acompanhar a celebração, uma criança com alimentação seletiva tende a se afastar dos eventos por não apreciar determinados preparos.
Ainda não se sabe ao certo o que dá origem à alimentação seletiva, conhecida também como Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo (TARE). Diferentes estudos apontam causas diversas, como um paladar aguçado demais, uma associação negativa entre um acontecimento e determinado alimento ou os maus hábitos alimentares dos pais.
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É importante reforçar que a alimentação seletiva não tem relação com alergias. Na recusa alimentar a criança não prova determinadas comidas por conta da textura, cor, cheio, gosto ou outra caraterística. Já a alergia alimentar é uma resposta adversa ou exagerada do organismo a determinado componente.
Uma criança com alimentação seletiva pode apresentar náuseas e vômitos quando é forçada a consumir determinado algo que reprova. A alergia causa também quadros de diarreia, coceiras e até inchaços.
Como lidar com a alimentação seletiva das crianças?
A criança com alimentação seletiva não apresenta uma rotatividade na dieta, consumindo sempre os mesmos alimentos e apresentando crises de ansiedade e náuseas ao se deparar com a necessidade de provar coisas diferentes.
Esta falta de variedade no prato faz com que muitos micronutrientes não sejam absorvidos pelo organismo. Isso porque não existe um alimento que possua todas as vitaminas, minerais e proteínas existentes. Este aporte é obtido por meio de uma junção de alimentos distribuídos nas refeições ao longo do dia.
Para as crianças que apresentam deficiência de micronutrientes, é possível fazer uso de suplementos selecionados e recomendados por nutricionistas. Eles têm a função de complementar as refeições oferecendo aos pequenos os nutrientes que faltam para a manter a boa saúde.
Entre os produtos disponíveis no mercado está o Fortini Complete. Indicado para crianças de três a 10 anos, a fórmula pediátrica para nutrição oral e enteral não contém açúcar nem glúten. Nutricionalmente completo, é fonte de fibras e oferece alto teor de vitaminas e minerais.
Fortini Complete também possui um mix exclusivo de prebiótico, que estimula o sistema imunológico e auxilia o trato gastrointestinal. Também contém zinco, cobre e ferro e DHA, ácido graxo que favorece o bom funcionamento do organismo e do sistema nervoso central.
A loja virtual da Nutriport oferece o Fortini Complete nos sabores chocolate e baunilha, em latas de 400g, e no sabor vitamina de frutas em lata de 800g.
Lembre-se de consultar um nutricionista antes de adquirir qualquer suplemento alimentar.
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