Quando é preciso fazer reposição de vitamina D?

Você sabe como e quando fazer a reposição da vitamina D? Este é um nutriente essencial para o corpo humano – e um dos mais polêmicos também. Embora seja a única vitamina sintetizada pela pele através da exposição à luz solar, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), metade da população mundial tem quantidades insuficientes dela.

Antes de mais nada, é importante entender o seu papel. Popularmente conhecida como “vitamina do sol”, é considerada um hormônio e, como tal, é vital para o bom funcionamento do organismo e, particularmente, do sistema osteomuscular, uma vez que age diretamente nas concentrações de cálcio e fósforo.

Mas não apenas. A vitamina D também desempenha um papel importante no controle do sistema imunológico, regulando a resposta imunológica e protegendo contra infecções e doenças autoimunes. Da mesma forma, também atua em áreas do cérebro responsáveis pelas emoções e comportamentos.

Não à toa, sua deficiência pode causar uma série de problemas de saúde. Entre os mais graves estão o raquitismo em crianças, caracterizado por ossos fracos e deformidades; e a osteomalácia em adultos, que resulta em dor óssea e muscular.

Além disso, a deficiência de vitamina D está associada a:

• Alterações do humor;
• Osteoporose e fraturas – especialmente em idosos;
• Enfraquecimento do sistema imunológico;
• Infecções;
• Doenças autoimunes

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Quando a reposição de vitamina D é necessária?

Nos últimos anos, as baixas taxas de vitamina D no corpo humano têm chamado a atenção de especialistas e pesquisadores. O fenômeno, na verdade, é facilmente explicado: além de um estímulo insuficiente na alimentação, as pessoas têm passado cada vez mais tempo em ambientes fechados.

Mas trocar a luz do sol pela iluminação artificial e pelo ar-condicionado tem um preço: a deficiência do nutriente torna as pessoas mais suscetíveis a diversas doenças.

Fraqueza muscular, fadiga e falta de ar são sintomas comuns de quem sofre com baixos níveis de vitamina D no organismo. A contenção urinária, infecções e o cansaço excessivo também são característicos, já que a regulação do cálcio e fósforo está comprometida.

Embora a melhor forma de driblar o problema seja através da exposição à luz solar – o recomendado é de duas a três vezes por semana –, muitas vezes é difícil atingir a recomendação para os que vivem em cidades ou regiões com pouca exposição solar, podendo ser necessário considerar a reposição de vitamina D.

É importante também consumir alimentos ricos no nutriente, como salmão, sardinha, fígado de boi, gema de ovo e outros. Porém, grande parte da população não consegue atingir a recomendação. Além disso, os idosos sofrem frequentemente com baixas taxas da vitamina D e, nestes casos, a suplementação pode ser uma grande aliada.

Tipos de suplementação: conheça o Vita D3

Algumas pessoas têm mais dificuldade em obter a quantidade necessária de vitamina D do que outras. Nem sempre a alimentação e a exposição solar são suficientes para equilibrar os níveis do hormônio no organismo.

Para quem precisa fazer a reposição de vitamina D, a Vita D3 em cápsulas, da Vitafor, marca respeitada, conhecida por seu compromisso com a qualidade e a eficácia de seus produtos, é uma boa opção.

Indicada para idosos, obesos, pacientes de cirurgia bariátrica ou com doenças como osteoporose, síndrome de má absorção intestinal e outros, o suplemento foi pensado para fornecer a dose diária recomendada, ajudando a manter níveis saudáveis de vitamina D no organismo.

É importante notar, no entanto, que o excesso de vitamina D pode levar a uma condição chamada hipervitaminose D, que pode causar náuseas, fraqueza e sérios problemas renais. Portanto, é fundamental consultar um profissional de saúde para determinar a necessidade de suplementação e a dose adequada.

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